Escândalo do TCE volta à pauta da Corte Especial do STJ para analisar recurso de Chadid

Conforme investigação da Polícia Federal e denúncia do Ministério Público Federal, houve o desvio de uma fortuna do TCE por meio do contrato com a Dataeasy Consultoria e Informática. Chadid, Iran e Waldir foram afastados da função e são monitorados por tornozeleira eletrônica desde 8 de dezembro.

Inicialmente, o prazo para o monitoramento era de 180 dias. O MPF pediu a prorrogação das medidas cautelares por mais um ano, mas a Corte Especial decidiu prorroga-las até o julgamento das duas denúncias pela Corte Especial, que deverá ocorrer até o fim deste ano.

Chadid foi alvo também da Operação Mineração de Ouro e é suspeito de ter recebido propina para favorecer a Solurb, concessionária do lixo na Capital e lhe garantir a manutenção do contrato bilionário. Graças ao conselheiro, a empresa conseguiu manter o contrato com o município, que foi cancelado por Alcides Bernal (PP).

Fonte: O Jacaré

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